Bandeira

 Nota: Para outros significados, veja Bandeira (desambiguação).
Bandeiras nacionais, em frente à sede da Organização das Nações Unidas (ONU).

Uma bandeira constitui uma peça de tecido, de formato geralmente retangular, contendo um arranjo abstrato e bidimensional, que pode incluir cores, figuras geométricas, emblemas e outros elementos gráficos. É tradicionalmente feita em filele, um tecido fino e leve que lhe permite tremular ao vento. Contudo, poderá alternativamente ser feita em outros materiais tais como papel, plástico ou metal. Poderá também ter outros formatos que não o retangular, tais como o quadrangular e o triangular. A imagem pintada, impressa ou digital de uma bandeira serve geralmente o mesmo propósito de uma bandeira material.[1]

Uma bandeira é, na sua essência, um meio de transmissão visual de informações à distância. Como tal, pode ser utilizada para identificar uma entidade, para transmitir mensagens ou meramente para ornamentar. No âmbito do seu uso como sinal de identificação de uma determinada entidade, incluindo uma nação, a bandeira assume frequentemente o estatuto de símbolo da mesma, servindo para a representar ou para demonstrar a afiliação àquela.

A vexilologia constitui a ciência que se dedica ao estudo das bandeiras.

História

Primórdios

Não é conhecida com exatidão a origem das bandeiras, nem do início do seu uso. Algumas das primeiras bandeiras de que há registo, proveem da antiga China, na qual eram utilizadas para identificar as diversas divisões e unidades dos exércitos daquele país. É assim conhecido que, já durante a dinastia Chou no século XI a.C., soldados chineses levavam uma bandeira de cor branca, mas não existe nenhuma representação daquela. Uma representação de bandeiras militares chinesas de uma época posterior (transição do século III a.C. para o II a.C.) aparece num baixo-relevo do túmulo do imperador Wu de Han, onde as ditas bandeiras figuram sendo levadas por cavaleiros.[2][3][4][5][6]

O antigo Egito é outro dos locais de origem das primeiras representações registradas de bandeiras ou, pelo menos, de vexiloides. Na paleta de Narmer encontram-se representados vários vexiloides sendo levados por diversos elementos, dispostos em fila perante o Faraó. Vexiloides do mesmo tipo eram também arvorados em embarcações. Os vexiloides egípcios eram utilizados como símbolos dos nomos (províncias) do Egito do período pré-dinástico, mas foram também usados como signa militar durante as guerras travadas no próprio Egito e na Assíria. Aliás, vários escritores da Grécia antiga viriam a atribuir a criação destas signas aos egípcios. Segundo Diodoro Sículo, cada um destes vexiloides egípcios era em geral formado pela figura de um animal sagrado assente no topo de uma haste. Outro dos vexiloides descritos por Diodoro assemelha-se a um leque semicircular.[3][7]

Talvez a mais antiga bandeira ainda existente seja um derafsh (em persa: درفش) da antiga Pérsia, feito em bronze e datado de cerca de 2400 a.C., descoberto na província da Carmânia do atual Irão. O derafsh consistia num tipo de signa militar persa, usada durante o Primeiro Império Persa, feito em madeira, bronze, osso, pele ou tecido, onde estavam gravados diversos desenhos e padrões, suspenso de uma haste. O derafsh encontrado na Carmânia contém a representação de um homem sentado frente a uma mulher ajoelhada, com uma estrela entre ambos. [8]

No mundo ocidental, o vexilo (em latim: vexillum), usado como signa militar pelos antigos romanos, constituía um tipo primitivo de bandeira, composto por um tecido quadrangular ou retangular, pintado em cores vivas, pendendo de uma travessa horizontal apensa ao topo de uma haste vertical. Sendo talvez o primeiro objeto do Ocidente que se enquadra no moderno conceito de bandeira, o vexilo está na origem do termo "vexilologia", criado por Whitney Smith, na década de 1950, para designar a ciência que estuda as bandeiras.[9]

Idade Média

Penó de la Conquesta (Pendão da Conquista), a bandeira conservada mais antiga da Europa, arvorada em Valência em 1280, quando da sua conquista por Jaime I de Aragão

A popularização das bandeiras surgiu durante a Idade Média, na sequência do desenvolvimento da produção de seda na China e da sua propagação ao longo da Rota da Seda. Os sarracenos foram dos primeiros povos a usar a seda para a criação de bandeiras, sendo-lhes atribuída a sua introdução na Península Ibérica, de onde se propagaram para o restante mundo ocidental, ali ganhando popularidade apenas no século IX. Na história dos primórdios do Islão é já mencionado o uso de bandeiras pelos sarracenos, provavelmente copiando o uso daquelas que era já feito pelos indianos. A história da conquista de Meca no século VII, menciona o uso de uma bandeira de cor negra por Maomé e de bandeiras de cor verde pelos seus seguidores. Existem evidências de que, a partir do Califado Ortodoxo, os netos de Maomé usaram bandeiras semelhantes, de formato geralmente triangular, sendo desfraldadas em hastes verticais. As seguintes dinastias islâmicas usavam bandeiras de cores variadas, geralmente inspiradas nas bandeiras que haviam supostamente sido usadas pelos diversos profetas daquela religião.[7]

Um outro tipo primitivo de bandeira, cujo uso na Europa se encontra registado desde o século IX, é o estandarte do Corvo (em nórdico antigo: Hrafnsmerki e em inglês antigo: Hravenlandeye), em uso pelos viquingues. Este tinha a natureza de um totem, sendo constituído por uma bandeira triangular, com a borda exterior arredondada, contendo o desenho de um corvo e sendo hasteada numa haste vertical. No século X, o estandarte do Corvo foi também adotado pelos povos hiberno-nórdicos dos reinos de Dublin e da Nortúmbria. Uma imagem deste estandarte pode ser vista numa moeda mandada cunhar pelo rei Olaf Cuaran de Dublin, por volta do ano de 940. Na moeda, o estandarte está representado como uma bandeira com a forma de um triângulo retângulo, correspondendo os lados equiláteros à borda superior e à borda vertical junto à haste, enquanto que o lado da hipotenusa corresponde à borda exterior, da qual pendem cinco pestanas ou borlas. O centro do estandarte contém o ícone de um corvo.[5]

As cruzadas, iniciadas no século XI, levaram ao enorme desenvolvimento do uso de bandeiras pelos europeus, provavelmente incentivado pela observação e imitação da utilização das mesmas pelos árabes. Generalizou-se então o uso de bandeiras como sinais de comando, pelos reis e outros chefes militares europeus, bem como pelas ordens de cavalaria. Durante os combates, as bandeiras eram usadas como sinal de reunião e de transmissão de ordens às tropas, bem como sinal de identificação de um determinado contingente militar perante os seus aliados, nomeadamente para evitar o que é hoje chamado eufemisticamente de "fogo amigo". Perante a criticidade da identificação inequívoca dos diversos chefes perante as respetivas tropas e os seus aliados, cada um deles começou a adotar uma bandeira de características distintas das restantes, especialmente através da diferenciação das cores e dos emblemas nela ostentados. Sendo a cruz o principal emblema das bandeiras dos cruzados, a respetiva cor passou a ser usada para diferenciar a nacionalidade de cada contingente de tropas. Assim, em 1188, os franceses, os ingleses, os flamengos e os italianos passaram a usar nas suas bandeiras, respetivamente, cruzes de cor vermelha, branca, verde e amarela. Entretanto, mais tarde, os franceses e ingleses acabariam por trocar de cores, ficando as cruz vermelha inglesa a ser conhecida como "cruz de São Jorge" e a cruz branca francesa a ser conhecida como "cruz de São Dinis". A necessidade de identificação dos combatentes levou também a que, nesta época, tenha também surgido a heráldica. Sendo, logo desde o início, um dos principais meios de ostentação de brasões e de outros símbolos heráldicos, as bandeiras em uso na Europa medieval acabariam mesmo por ser tornar quase exclusivamente bandeiras heráldicas.[10][9]

​A mais antiga regulamentação do uso das bandeiras de que se dispõe está incluída nas Siete Partidas do rei Afonso X, o sábio (1252-1284), especificando as diferenças entre o estandarte privativo de um príncipe, os pendões, os hierárquicos dos comandantes militares, as flâmulas de cada regimento, etc. Com as modificações trazidas pelo tempo, esse ainda é basicamente o procedimento usado até hoje: em todos os países o uso das bandeiras obedece à regulamentação rigorosa quanto à forma, cores e maneira de hastear.[11]

No caso das bandeiras nacionais, a simbologia pode ou não observar as convenções heráldicas: a da França,[12] por exemplo, limita-se exibir as cores nacionais, mas a do Reino Unido tem um significado heráldico na medida em que se combina a cruz vermelha de São Jorge, padroeiro da Inglaterra, com a branca de Santo André, da Escócia, e a vermelha de São Patrício, da Irlanda.[13] O estudo da vexilologia — isto é, da história e do simbolismo das bandeiras — é uma disciplina auxiliar das ciências sociais, justamente por revelar elementos muito significativos sobre a formação de cada caráter nacional.[14]

Vários países sugerem em suas bandeiras, a importância da agricultura para a subsistência do povo, ou a industrialização como uma esperança para o futuro (Angola, Moçambique); outros sugerem a linhagem de uma dinastia reinante (Espanha, Liechtenstein), aspectos característicos da flora ou da fauna (Canadá, Líbano, Dominica), alusão ao processo de formação do país (as bandeiras do Reino Unido, do Estado Livre de Orange e do Transvaal, que aparecem na antiga bandeira da África do Sul), ou seus elementos típicos (o templo de Angkor na do Camboja, o chapéu típico na do Lesoto) ou então a sua história, como no caso de Portugal.[15][16][13]

Além das cores tradicionais — o branco e o amarelo sugerindo o ouro e a prata dos brasões de armas, o azul geralmente relacionado com a aristocracia e o vermelho com movimentos revolucionários, etc. —, outras cores passaram a ser usadas mais recentemente: o marrom, por exemplo, adotado em algumas bandeiras africanas como uma alusão à raça negra.[15][16][13]

Em alguns casos, pode haver pequenas diferenças entre a bandeira civil, usada nas circunstâncias comuns, e a bandeira do Estado, usada em certas cerimônias oficiais ou como insígnia do chefe de Estado (a bandeira do rei na Arábia Saudita, por exemplo, é a bandeira civil, tendo, no canto inferior direito, em amarelo, o desenho de uma tamareira, símbolo de paciência e determinação, encimando dois alfanjes cruzados; a Bulgária, há diversas variações de bandeira como insígnia, etc.).[15][16][13]

Bandeiras inspiradoras

A mais antiga bandeira nacional em uso é a da Dinamarca, usada desde o século XIII. Esta também é conhecida como Dannebrog.
Bandeira dos Países Baixos

Várias bandeiras serviram de inspiração para as bandeiras de outros países ou entidades subnacionais. Os exemplos mais conhecidos são:

Bandeira da Turquia
Bandeira da União Soviética

Formatos

As formas mais comuns de bandeiras são a retangular, a quadrada, a triangular e a farpada.[49]

Tipos

As bandeiras podem representar pessoas específicas ou grupos de pessoas. No primeiro caso, normalmente trata-se de titular de um cargo estatal ou de cargo em organização privada, adaptando diferentes denominações, conforme o caso. E na representação de coletividades, há uma variedade maior. Nessas condições, as representações podem ser de:[49]

A bandeira é usada como o principal símbolo visual representativo de um estado soberano, país, estado, município, intendência, província, bairro, organização, sociedade, comunidade, clã, coroa ou reino, ou seja, toda e qualquer entidade constituída, quer seja uma nação e seu povo, ou mesmo uma família tradicional, desde que reconhecida por outras entidades ou tradição.[50]

Por dispostos legais de cada país, deve ser sempre hasteada em um mastro, com altura e dimensões estabelecidas em leis, estatutos sociais, convenções ou simplesmente num projeto pré-definido.[51][52] Representando também a soberania nacional ou mesmo o ato de divulgar algo em prol de um todo. Apesar de não aparecer sob conceitos de alguns. Não, não é só um pedaço de pano simples, em seu conteúdo é representada toda a história de um povo, suas convicções, lutas e esperanças. Usada tanto em períodos de paz como de guerra, é um dos símbolos universais mais abrangentes.[52]

  • Sinal Privativo — as bandeiras deste tipo mais conhecidas são utilizadas por proprietários de embarcações de recreio;
  • Distintivo Pessoal ou de Comando — este tipo de bandeira é utilizado para representar quem desempenha um determinado cargo. Neste grupo estão incluídas as Bandeiras das autoridades militares e administrativas, bem como alguns cargos em instituições privadas, normalmente relacionadas com o mar.
  • Bandeira nacional — representa uma Nação, serve de símbolo nacional que representa a soberania deste. Constituída de tecido leve com as cores e símbolos oficiais do país e sinalizadoras na marinha mercante e de guerra ou a força naval de um país.
  • Bandeira subnacional — inclui todas as Bandeiras representativas de territórios internos de uma Nação, tais como regiões ou municipalidades;[35]
  • Bandeira de organização internacional — bandeira de organizações tais como as Nações Unidas, a União Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte;[53]
  • Bandeira de entidades públicas ou privadas — inclui as Bandeiras representativas de organizações públicas ou privadas, tais como empresas, clubes ou universidades.

Há ainda bandeiras com outras de motivações e usos. Como exemplo, há uma série de bandeirolas que servem como sinais de comunicação entre uma embarcação e outra. Também há um uso grande na aviação, principalmente em porta-aviões como sinalizadoras de decolagem e estolagem ou mesmo acidentes na pista do convés ou deck superior onde pousam os aviões. Em terra firme, pode servir como sinais de perigos em uma praia, por exemplo, se fincada uma bandeira vermelha indica interdição da área. Há amplo uso nos esportes também, sendo que nas competições de automobilismo Fórmula 1, usam-se bandeiras sinalizadoras, que indicam uma série de eventos ao esporte, por exemplo a bandeira preta que desclassifica o corredor. Seu uso também é muito conhecido no futebol, utilizada pelos bandeirinhas ou árbitros auxiliares ao sinalizarem uma falta ou impedimento técnico. Por fim, pode ser usada também em propagandas diversas, por exemplo, por empresas.[54][55]

  • Exemplos de bandeira com outros variados usos
  • Bandeira náutica representando o número 7.
    Bandeira náutica representando o número 7.
  • Bandeira axadrezada usada na Fórmula 1 para assinalar o fim da corrida.
    Bandeira axadrezada usada na Fórmula 1 para assinalar o fim da corrida.

Protocolo e apresentação

Bandeira portuguesa a flutuar, vista por reverso
Bandeiras do lado de fora do Central Plaza a meio-mastro, em luto às vítimas do terremoto de Sichuan. A bandeira da Arábia Saudita, por motivos religiosos, não pode ficar a meio-mastro.

As bandeiras têm geralmente duas faces, sendo uma delas o anverso e a outra o reverso. Normalmente são representadas pelo anverso, ou seja, apresentando a tralha do lado esquerdo. As bandeiras com eixo de simetria vertical apresentam igual aspeto, quer mostrem o anverso, quer o reverso. As restantes apresentam-se invertidas quando observadas pelo reverso.[51][56][57][58][59]

Há normas de honra à bandeira dependendo do país e da bandeira, variando a etiqueta com a qual se deve tratá-la obriga a vários procedimentos. Por exemplo, o protocolo pode definir certos rituais e procedimento a serem levados a cabo para a destruição de uma bandeira velha. O cerimonial e a atitude perante a bandeira poderão ser mais ou menos rigorosos conforme o país.[51][56][57][58][59]

Em caso de luto, há modificação na apresentação de bandeiras. Trata-se de um dos mais conhecidos sinais de luto oficial numa organização, municipalidade, região ou país: o hasteamento da sua bandeira a meia-haste. Quando isto não é possível, coloca-se um laço ou uma fita negra sobre o seu pano.[51][56][57][58][59]

Hastes

O mastro, antes de bandeira ser alçada

As hastes das bandeiras (chamados mastros, postes ou paus de bandeira, quando fixos) podem ser simples suportes feitos de madeira, metal ou mesmo plástico. Se forem mais altos que o alcance normal de uma pessoa, para içar a bandeira é, normalmente usada um corda ("adriça") que dá a volta numa poleia no topo do mastro, sendo os seus extremos atados na base. A bandeira é fixa a um dos extremos da adriça, sendo içada, puxando-se o outro extremo. A adriça, então é esticada e atada à base do mastro. Os mastros da bandeira são muitas vezes rematados por placas redondas, esferas, pontas de lança ou por elementos simbólicos (esferas armilares em Portugal, por exemplo).[51][56][57][58][59]

Os mastros de bandeiras muito altos, ou que suportem bandeiras de grandes dimensões, podem ter que ser estruturas complexas e de grande resistência.[51][56][57][58][59]

O mais alto mastro de bandeira do mundo situa-se no Cairo, no Egito, mais precisamente na Nova Capital Administrativa. Este mastro tem 201 952 metros de altura e suporta uma bandeira que pesa 1 040 toneladas.[60]

O mastro de bandeira sem suporte mais alto do mundo está em Aqaba, na Jordânia, medindo 132 metros de altura.[61] O segundo mastro desse tipo mais alto também se situa na Jordânia, em Ragahdan, medindo 126 metros, hasteando uma bandeira de 40 metros por 60 metros, sendo iluminado à noite e visível a 25 quilômetros de distância.[62]

  • O sexto mastro de bandeira mais alto do mundo, na Coreia do Norte.[63]
    O sexto mastro de bandeira mais alto do mundo, na Coreia do Norte.[63]
  • O poste da bandeira de Aqaba, o nono mais alto do mundo sem estruturas auxiliares de apoio.[61]
    O poste da bandeira de Aqaba, o nono mais alto do mundo sem estruturas auxiliares de apoio.[61]
  • O mastro da bandeira do Brasil, em Brasília, suportando a maior bandeira hasteada permanentemente do mundo.[64]
    O mastro da bandeira do Brasil, em Brasília, suportando a maior bandeira hasteada permanentemente do mundo.[64]
  • Disposição em panóplia com a bandeira nacional do Brasil, ao centro, e as das unidades federativas.
    Disposição em panóplia com a bandeira nacional do Brasil, ao centro, e as das unidades federativas.

Ver também

Referências

  1. "Bandeira", Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
  2. INGLEFIELD, Eric, Flags, Nova Iorque: Arco Pub., 1984
  3. a b SMITH, Whitney, Flags through the ages and across the world, Nova Iorque, 1975
  4. JONES, Gareth, Complete flags of the world, Dorling Kindersley Publishing Staff, 2014
  5. a b BARRACLOUGH, E.M.C., Flags of the World, William Cloves & Sons Ltd., 1971
  6. XING, Fei, "The Study of Vexillology in China", Atas do 25º Congresso Internacional de Vexilologia, Roterdão: Federação Internacional das Associações Vexilológicas (FIAV), 2021
  7. a b McKENNA, Amy, "Flag", Encyclopædia Britannica, Encyclopædia Britannica, Inc.
  8. HAKEMI, Ali, Shahdad: Archaeological Excavations of a Bronze Age Center in Iran, Sajjadi
  9. a b DUARTE, Marcelo, Almanaque das Bandeiras, São Paulo: Moderna, 2001
  10. ELGENIUS, Gabriella, Symbols of nations and nationalism : celebrating nationhood, Basingstoke: Hampshire, 2019
  11. Real Academia de la Historia (1807). Las Siete Partidas del Rey Don Alfonso El Sabio (PDF). Madrid: Imprenta Real. pp. 237–240. Arquivado do original (PDF) em 3 de abril de 2010 
  12. Duarte 2001, p. 55.
  13. a b c d e f g Duarte 2001, p. 57.
  14. Cantele 1989, p. 13.
  15. a b c Duarte 2001, pp. 38-43.
  16. a b c d Duarte 2001, pp. 58–68.
  17. Duarte 2001, p. 49–50.
  18. Duarte 2001, p. 34.
  19. DK Books 2008, p. 225.
  20. DK Books 2008, p. 121.
  21. DK Books 2008, p. 168.
  22. DK Books 2008, p. 124.
  23. DK Books 2008, p. 164.
  24. DK Books 2008, p. 73.
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  26. Duarte 2001, pp. 36–37.
  27. Duarte 2001, p. 44.
  28. DK Books 2008, p. 29.
  29. DK Books 2008, p. 51.
  30. DK Books 2008, p. 163.
  31. DK Books 2008, p. 82.
  32. DK Books 2008, p. 54.
  33. DK Books 2008, p. 82.
  34. Duarte 2001, p. 22.
  35. a b Duarte 2001, pp. 20–27.
  36. DK Books 2008, p. 64.
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  38. DK Books 2008, p. 79.
  39. DK Books 2008, p. 76.
  40. DK Books 2008, p. 91.
  41. DK Books 2008, p. 174.
  42. DK Books 2008, p. 57.
  43. DK Books 2008, p. 58.
  44. Duarte 2001, p. 36.
  45. Duarte 2001, p. 44.
  46. Jaume Olle. «República de la Gran Colombia». Consultado em 19 de setembro de 2009  A referência emprega parâmetros obsoletos |fechaacceso= (ajuda)
  47. a b Duarte 2001, p. 37.
  48. DK Books 2008, pp. 54–55.
  49. a b Garschagen 2002b, p. 328.
  50. Garschagen 2002a, p. 116.
  51. a b c d e f BRASIL. Presidência da República do Brasil, ed. «Lei º 5.700, de 1 de setembro de 1971.». Consultado em 2 de março de 2021. Cópia arquivada em 9 de março de 2021 
  52. a b Arruda 1988, pp. 1110–1124.
  53. Arruda 1988, p. 1122.
  54. Duarte 2001, pp. 86–95.
  55. Arruda 1988, p. 1125.
  56. a b c d e PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, Decreto-Lei n.º 150/87 de 30 de março - Regras para o uso da Bandeira Nacional, Diário da República nº 74, 1987
  57. a b c d e CONSELHO DA REVOLUÇÃO, "Decreto-lei n.º 331/80, de 28 de agosto - Regulamento de Continências e Honras Militares", Diário da República, 1980
  58. a b c d e MINISTÉRIO DA MARINHA, "Decreto n.º 23001 - Aprova e manda pôr definitivamente em execução a Ordenança do Serviço Naval", Diário do Governo, 1933
  59. a b c d e SOBRAL, José, "Regras para o uso da Bandeira Nacional", Audaces, 2008
  60. «Tallest flagpole». Guinness World Records (em inglês). Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  61. a b «Aqaba Flagpole info on the website of Trident Support Corporation». Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2011 
  62. «Jordan flagpole hits new heights». BBC News. 10 de junho de 2003. Consultado em 27 de abril de 2010. Arquivado do original em 24 de abril de 2023 
  63. Potts, Rolf (3 de fevereiro de 1999). «Korea's No-Man's-Land». Salon. Consultado em 25 de setembro de 2021. Arquivado do original em 4 de outubro de 2023 
  64. Bernardes, Sérgio (18 de maio de 2018). «Sérgio Bernardes e o Monumento ao Pavilhão Nacional, Brasília, 1972». vitruvius. Maio de 2018.». vitruvius. Consultado em 3 de novembro de 2022 

Bibliografia

  • Arruda, Ana (1988). «Bandeira». Enciclopédia Delta Universal. 2. Rio de Janeiro: Delta 
  • Cantele, Bruna Renata (1989). História dinâmica do Brasil: 5.ª série. São Paulo: IBEP 
  • DK Books (2008). Complete Flags of the World: The Ultimate Pocket Guide (PDF). London: Dorling Kindersley Limited 
  • Duarte, Marcelo (2001). Almanaque das Bandeiras. São Paulo: Moderna. ISBN 8516027759 
  • Garschagen, Donaldson M. (2002a). «Bandeira». Nova Enciclopédia Barsa: Micropédia. 1. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Garschagen, Donaldson M. (2002b). «Bandeira». Nova Enciclopédia Barsa: Macropédia. 2. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 

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